Nesta quarta-feira (3), o Ministério Público deflagrou mais uma etapa da Operação Falso negativo, que investiga o superfaturamento na compra de testes rápidos para a Covid-19.
O alagoano Francisco Araújo, ex-secretário de Saúde do DF e que passou um tempo preso na Penitenciária da Papuda em Brasília, ainda tem muito o que explicar.
Nessa etapa, investigadores descobriram que Francisco é amigo pessoal do empresário Fábio Gonçalves Campos. Ele teria operado de forma oculta a empresa Matias Machado-ME, contratada pela Secretaria de Saúde do DF na dispensa de licitação.
A SES também contratou a Belcher, Brasil Laudos e W.S do Prado, cada uma foi responsável por fornecer 12 mil exames.
Mas a grande pergunta no Distrito Federal é: Alguém sabe se ele já disse o nome de dois advogados alagoanos que moram em Brasília e que são sócios dele? Inclusive um deles é filho de gente do alto escalão do Judiciário.