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Pacheco se alia a senadora denunciada no STF para atacar Ernesto Martins

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Aqui em Brasília, todo mundo sabe que a senadora Katia Abreu é amiga de ilustres e enrolados petistas, como por exemplo, Dilma e Lula.  Também é notório que ela é amiga de senadores enrolados.

Katia Abreu, que em 2017 teve o nome incluído na lista de investigados do ministro Edison Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), seria apenas mais uma ‘arma’ de políticos corruptos para tentar derrubar o ministro de Relações Exteriores, Ernesto Martins.

Em documento sigiloso obtido pela revista ISTOÉ, em 2016, com mais de 80 páginas, ficaram expostos os envolvidos na delação do ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht, Claudio Melo Filho, que entrou na empresa em 1989, como estagiário.

Sua função, segundo suas próprias palavras, era manter por perto Congressistas corruptos para benefício único e exclusivo da empresa e dos próprios políticos, ignorando completamente as necessidades do país. Tal manutenção dos políticos que faziam parte do jogo começava já na época das campanhas, quando ajudavam as cartas marcadas a se elegerem. Depois de eleitos, cumpriam o combinado e contratavam a Odebrecht para obras Brasil afora.

Mesmo com a coligação PT-PMDB tendo dominado o governo federal por 13 anos, seria ingenuidade supor que o PSDB e outros partidos que contavam com governos estaduais não faziam parte da máfia.

Segundo Claudio, quem sempre lhe abria as portas no Congresso era Romero Jucá, então líder do governo no Senado, que representava seu grupo, o mesmo de Renan Calheiros, Eunício de Oliveira e outros membros do PMDB. Era Jucá o ‘homem de frente’ e o responsável pela arrecadação deste grupo peemedebista, o mais forte dentro do partido. O delator deixa claro que Renan Calheiros e Jucá eram uma só cabeça, ou seja: cúmplices.

É narrado, ainda, pelo delator um episódio ondea senadora Kátia Abreu lhe telefonou e disse que precisava de ‘ajuda’. O delator afirma que passou a informação a Marcelo Odebrecht que, na sua opinião, teria ‘resolvido o assunto’.

Se este é o relato de apenas um ex-diretor da Odebrecht, os leitores podem imaginar o que foi com a delação de todos executivos da empresa e do próprio Marcelo Odebrecht. E existem os que querem fazer acreditar que toda a operação Lava-Jato é para prejudicar o Brasil e o PT. Ou são muito idiotas ou muito canalhas.

(Baixa a delação completa AQUI. )

O sonho da esquerda brasileira, aliada atualmente ao bilionário partido chinês (leia-se comunismo), deseja a todo custo implantar no Brasil a tecnologia do 5G da empresa chinesa Huawei, por motivos ainda “ocultos”.

De que lado o presidente do Senado está mesmo? Pacheco defende senadora que exige a saída do ministro das Relações Exteriores.

E pelo visto, a empresa chinesa já encontrou parceiros entre políticos e amigos da esquerda, como por exemplo, o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que saiu em defesa de Katia Abreu após Martins ter feito comentário a respeito dela, de que a mesma teria feito ‘gesto’ pelo 5G.

Qual tal uma CPI do 5G para esclarecer todas as dúvidas, não é mesmo? Por quê a esquerda e seus aliados querem tanto derrubar o ministro das Relações Exteriores que é contra a tecnologia chinesa da Huawei? Por quê senadores e deputados federais defendem tanto a Huawei? O que há por trás?

E por outro lado, Pacheco já dá sinais de que vai mesmo trair o presidente Jair Bolsonaro. Alguém duvida?

 

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