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Covid-19: Hospital de Santa Maria já atendeu mais de 28 mil pacientes

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DÉLIO ANDRADE
DÉLIO ANDRADEhttp://delioandrade.com.br
Jornalista, sob o Registro número 0012243/DF

Esse é o número de doentes com suspeita ou diagnóstico de covid atendidos entre março de 2020 e abril de 2021 

 

 

A concentração de esforços da equipe do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) durante a pandemia já possibilitou o total de 28.822 atendimentos de pacientes diagnosticados ou com suspeita de covid-19, entre março de 2020 e abril de 2021, segundo dados do último balanço da Gestão de Leitos da unidade. Durante o período, o HRSM realizou 22 mil testes RT-PCR para diagnóstico da doença. Do total, mais de 7 mil tiveram resultado positivo.

“Estamos tomando todas as medidas necessárias para conter o vírus, prestando atendimento ao máximo de pacientes durante a pandemia, com a atuação de profissionais experientes e comprometidos”, afirma o superintendente do HRSM, Willy Pereira.

No hospital, que é administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IGESDF), a direção do HRSM garante que todas as medidas sanitárias estão sendo tomadas para proteger pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde. As áreas onde há atendimento de covid-19 estão isoladas no Pronto-Socorro, bem como das UTIs Covid-19, localizadas no primeiro e quinto andar.  Os profissionais também contam com equipamentos de proteção individual (EPIs) e higienização dos ambientes é constante.

Para reduzir riscos de contaminação, por exemplo, foram colocadas divisórias que separam pacientes contaminados pela covid de outros e destinados elevadores exclusivos para transportar esses doentes. Outra medida adotada foi a instalação de dispositivos para abertura automática das portas, evitando o contato manual e, consequentemente, maior risco de contágio.

Testagens no HRSM

O RT-PCR é considerado seguro para diagnosticar o novo coronavírus. O exame é realizado sob indicação médica para pacientes que estão com sintomas do vírus ou que vão passar por procedimentos cirúrgicos. “Dessa forma evitamos que os pacientes infectados não sejam operados e corram risco”, esclareceu o superintendente.

 

Texto: Thais Umbelino/Ascom IGESDF

Fotos: Davidyson Damasceno/ IGESDF

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