Neste sábado, às 18h30 (de Brasília), no estádio Hailé Pinheiro, o Goiás recebe o Fortaleza em jogo válido pela 18ª rodada do Brasileirão. O clube da casa, comandado pelo treinador Armando Evangelista, e o time visitante, liderado por Juan Pablo Vojvoda, fazem parte do grupo composto por 11 equipes da Série A que possuem contratos com técnicos estrangeiros.
Nosso próximo compromisso será no sábado, diante do Goiás, no Estádio Hailé Pinheiro, pela décima oitava rodada do Campeonato Brasileiro.
05/08
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Além do Esmeraldino e do Leão do Pici, Palmeiras (Abel Ferreira), Flamengo (Jorge Sampaoli), Internacional (Eduardo Coudet), Bahia (Renato Paiva), Botafogo (Bruno Lage), Cruzeiro (Pepa), Red Bull Bragantino (Pedro Caixinha), Cuiabá (António Oliveira) e Vasco (Ramón Díaz) contam com comandantes extrangeiros.
Marcelo Paz, presidente do Fortaleza, explica sobre o sucesso obtido pelo técnico argentino, que já conquistou quatro títulos pela equipe: “Além de todo o bom trabalho exibido pelo Vojvoda dentro de campo, é importante que falemos da ótima pessoa que ele é. A humildade, o carinho pela instituição e o respeito adquirido por todos são fatores que contribuem para que alcancemos resultados positivos. Também observamos, desde o início de sua trajetória no Fortaleza, que possuía um estilo de jogo eficiente, com grande intensidade”.
Na penúltima rodada do primeiro turno da principal competição nacional, outros dois jogos contam apenas com treinadores nascidos em outros países: Cuiabá x Flamengo e Cruzeiro x Botafogo. No atual momento, os três primeiros colocados da tabela de classificação do torneio – Botafogo, Flamengo e Palmeiras -, respectivamente, apresentam técnicos internacionais.
Nosso próximo confronto será neste sábado, contra o Fortaleza, às 18h30, no Estádio Hailé Pinheiro.
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Rosiron Rodrigues | Goiás EC pic.twitter.com/NAkiiJ0Z4V
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Sandro Orlandelli, diretor-técnico com passagens por Arsenal, Manchester United, Internacional e Red Bull Bragantino, analisa o atual cenário do futebol nacional para os treinadores. Sandro enxerga possibilidades de recuperação de espaço por parte dos brasileiros.
“O problema é mais antropológico. Há questões culturais, tradição do país, pressão em cima de pressão, em cada camada. Quem toma a decisão é pressionado. Nós vivemos muito mais de encaixes de acaso do que propriamente uma análise profunda. Claro que isso acontece de uma forma predominante, mas não é regra para todos os locais. Os profissionais brasileiros precisam enxergar isso como uma oportunidade, investir nesse processo de desenvolvimento. Isso é muito utilizado na Europa. Todos nós, que temos formação na Europa, temos que entregar a continuidade de desenvolvimento individual.”
As recentes conquistas de comandantes nascidos no exterior, como o Brasileirão (2022), Paulista (2021 e 2022), Supercopa (2023), Recopa (2022), Libertadores (2020 e 2021) e Copa do Brasil (2020), de Abel Ferreira no Palmeiras e a Libertadores (2019), Brasileirão (2019), Recopa (2020), Supercopa (2020), Taça Guanabara (2020) e Campeonato Carioca (2020) de Jorge Jesus no Flamengo, aumentaram a procura de equipes nacionais por profissionais estrangeiros.
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