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Colaboradores do HRSM participam de curso de reanimação cardiopulmonar

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DÉLIO ANDRADE
DÉLIO ANDRADEhttp://delioandrade.com.br
Jornalista, sob o Registro número 0012243/DF

O auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi palco para o curso Time de Resposta Rápida em RCP Adulta e Pediátrica. A capacitação, promovida nesta quinta-feira (29) pelo Núcleo de Educação Permanente da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), foi voltada para os colaboradores que atuam nas equipes multidisciplinares, estudantes da área de saúde e público externo.

O objetivo inicial do curso é colocar em prática o protocolo de time de resposta rápida nas unidades, de uma forma com que a equipe atenda esses pacientes em parada cardiorrespiratória de forma mais rápida e mais sincronizada. A atividade levou para o ambiente hospitalar o conhecimento e mostrou a eficiência do time de resposta rápida de forma lúdica, em que cada membro da equipe do time de resposta rápida simulou um dos personagens do filme Divertida Mente.

O curso abordou questões importantes de maneiras prática e teórica | Fotos: Divulgação/ IgesDF

“Sabemos que, quando a gente tem uma parada, a equipe fica muito agitada, não sabe onde se posicionar direito. Quando implantamos esse protocolo de time de resposta rápida, conseguimos sincronizar, fazer um diálogo mais fechado entre a equipe, e isso faz com que tenhamos a execução da atividade melhor, com uma volta melhor do paciente, tendo maior sucesso na parada cardiorrespiratória”, explica a enfermeira da Diep Tuanne Alves.

A capacitação abordou várias ações e estudos de casos, além de trabalhar questões acerca de ritmo cardíaco, reanimação, medicação, ventilação, compressão e as formas de se organizar em um time de resposta rápida em situações de reanimação, tanto adulta como pediátrica. A maneira correta de acolher a família dos pacientes, principalmente quando são pacientes pediátricos, também foi abordada.

Ranielly Oliveira é enfermeira do pronto-socorro infantil do HRSM e considera importante ter esses treinamentos e estar sempre preparada para toda e qualquer emergência. “São coisas que a gente vê acontecer todo dia, e é sempre bom estar pronto, ainda mais porque envolve a vida de um paciente. Também gostei de ter abordado a situação no paciente adulto, porque às vezes a gente não lida muito com alguma coisa, na prática – como é meu caso, já que atuo na pediatria -, e o protocolo de atendimento com o adulto é diferente. É sempre bom relembrar”, avalia.

*Com informações do IgesDF

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