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Casal alvo de operação foi flagrado furtando notebook de loja no DF

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DÉLIO ANDRADE
DÉLIO ANDRADEhttp://delioandrade.com.br
Jornalista, sob o Registro número 0012243/DF

Os estrangeiros presos na manhã desta quarta-feira (9/4) se passavam por clientes para furtar lojas de luxo em shoppings no Distrito Federal e em outros estados. Um dos crimes foi cometido em uma loja de eletrônicos no DF, em 22 de março, e captado por câmeras de segurança.

No vídeo, o colombiano de 35 anos e a peruana de 40 aparecem perto de um notebook. Enquanto conversam, eles conseguem destravar o aparelho, mas, para despistar os funcionários, os dois saem para dar uma volta.

Veja o momento do furto:

Os criminosos passam pelas prateleiras e retornam ao local onde o notebook estava. O homem esconde o aparelho embaixo da blusa e os dois saem da loja.


O que se sabe até agora:

  • Os estelionatários foram presos em São Paulo por furtar artigos de luxo em shoppings e de usar notas falsas de dólar para comprar produtos.
  • O casal é suspeito de cometer os crimes em diversos shoppings do país, inclusive no Distrito Federal.
  • Em apenas dois dias, os criminosos furtaram cerca de R$ 50 mil em produtos como cosméticos, relógios e eletrônicos.
  • A operação desencadeada pela Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), da PCDF, teve apoio da Polícia Civil de São Paulo.
  • Os investigadores cumpriram os dois mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão na capital paulista.

Operação Los Incas

Os policiais civis da Corpatri descobriram que o casal viajava por diversos estados brasileiros atrás de lojas de luxo para furtar ou comprar produtos com dólares falsos.

Segundo o delegado responsável pela Operação Los Incas, Paulo Fayão, em uma relojoaria renomada, por exemplo, eles compraram um relógio de luxo da marca Bulova com as cédulas de mentira. “E ainda receberam troco”, revelou o policial.

Em razão das provas reunidas ao longo da apuração, os investigados foram indiciados por furto qualificado e uso de moeda falsa. Se condenados, os estrangeiros podem pegar até 20 anos de prisão.

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