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Áreas ao redor do STF e do STJ ganharão bosques com mais de 6 mil árvores

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DÉLIO ANDRADE
DÉLIO ANDRADEhttp://delioandrade.com.br
Jornalista, sob o Registro número 0012243/DF

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) dará um aspecto novo às redondezas do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Nas proximidades de cada uma dessas instituições serão implantados bosques. O objetivo é tornar essas áreas mais agradáveis e prazerosas para trabalhadores e frequentadores.

“Fomos acionados pelos magistrados e, a partir daí, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap elaborou os projetos. Apresentamos eles nesta semana e foram prontamente aceitos”, destacou o presidente da companhia, Fernando Leite.

Projetos de bosques nos arredores dos tribunais foram apresentados pela Novacap e aprovado pelos magistrados | Foto: Kiko Paz/Novacap

No STF, que entrará em obras estruturais nos próximos dias, a Novacap suprimirá 16 árvores existentes já neste fim de semana. Assim que a reforma estiver concluída, o DPJ iniciará o plantio de 5,1 mil mudas de várias espécies nas áreas adjacentes.

Em relação ao STJ, após reunião com o presidente do tribunal, Herman Benjamin, ficou definido que serão quase 1,1 mil mudas diversas. Além disso, a Novacap vai fazer o cercamento do local para caracterizar um parque arborizado. Nesse caso, de acordo com a previsão, o lançamento do bosque será em setembro.

“A ideia é que seja um local com árvores frutíferas e com sombra. Esse projeto da Novacap ficou exatamente como esperávamos. Será um espaço muito agradável para todos”, concluiu o magistrado.

Área verdes

A Novacap, por meio do DPJ, produz uma grande diversidade de espécies. Essa produção é resultado de pesquisas desenvolvidas dentro dos viveiros, onde ocorrem pesquisas agronômicas e experimentações de novas espécies de árvores e flores que se adaptem às condições climáticas e de solo do Distrito Federal.

“A elaboração, apresentação e implantação desses projetos levam em consideração nossas peculiaridades climáticas e do solo, para que a adaptação das mudas seja plena”, explicou o chefe do DPJ, Raimundo Silva.

*Com informações da Novacap

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