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Bronze mortal: influenciadoras deixaram vítimas com queimaduras graves

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DÉLIO ANDRADE
DÉLIO ANDRADEhttp://delioandrade.com.br
Jornalista, sob o Registro número 0012243/DF

Policiais civis da Central Geral de Flagrantes acompanhados dos fiscais da Vigilância Sanitária de Goiânia deflagraram uma operação para desmantelar um esquema criminoso envolvendo uma suposta clínica de bronzeamento artificial, nesta sexta-feira (11/4). Vítimas com queimaduras graves denunciaram a falta de capacidade do estabelecimento de oferecer condições saudáveis para a prática de bronzeamento artificial. Quatro pessoas foram presas em flagrante.

A operação “Bronze Mortal” tinha como alvo combater o uso irregular de câmaras de bronzeamento artificial com luz ultravioleta (UV) para fins estéticos que produz o surgimento de células cancerosas na pele e o desenvolvimento das complicações de saúde a elas associadas.

De acordo com a PCGO, a resolução da Anvisa nº 1260/2025 proíbe o uso de lâmpadas florescentes de alta potência utilizadas em equipamentos de bronzeamento artificial visto que há comprovação científica que aumenta a incidência de câncer de pele, promove o envelhecimento precoce além de danos oculares

Veja imagens:

Durante a operação, quatro pessoas foram presas em flagrante, sendo um marceneiro que produzia as máquinas (8 máquinas apreendidas e 170 lâmpadas fluorescentes oriundas da Alemanha e EUA utilizadas nas máquinas), duas blogueiras que são donas de espaços de estética e anunciavam nas redes sociais cursos de bronzeamento artificial (apreensão de 6 máquinas – no Setor Sudoeste) e um proprietário de uma clínica de luxo localizada no Setor Bueno.

Os presos foram autuados nos seguintes crimes: art. 7º, incisos VII e IX da Lei 8.137/90, art. 65 do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) e artigo 132 do Código Penal.

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