Da união das poéticas, histórias e pesquisas de Diana Salu e Francisco Rio, surge a exposição ‘Meu nome é um caminho”. O projeto é um conjunto de obras instalativas, que une poesia, dança, brincadeira tradicional, artes gráficas, objetos e outras linguagens artísticas, com o intuito de investigar tempo, memória, tradição e transformação a partir de subjetividades trans.
Com curadoria de Lua Kixelô Cavalcante, a exposição demonstra a potencialidade criativa de fortalecimento e democratização da sensibilidade das memórias trans. Meu Nome é um Caminho proporciona encontros de histórias e fabulações imaginativas, caminhando entre os vazios dos apagamentos e o tecido de origens, histórias, invenções, sensações, registros, bagunças, dores vertebrais, gargalhadas, transmutações, lágrimas doces e salgadas.
“Meu nome é um caminho” tem abertura no dia 16 de setembro, segunda, às 19h, e fica em cartaz até 18 de outubro, na Galeria A Pilastra, no Guará II. A visitação acontece de quarta a sábado, das 15h às 20h.
Já no dia 17, terça-feira, às 19h, acontece a Oficina Guarnecê – Brincadeira de Mateu, com a mestra Ni de Souza, liderança do grupo Mateu de Teatro do Kariri (Barbalha/CE). A oficina traz a brincadeira teatral de Ni com o Mateu, figura da brincadeira tradicional presente em diversos territórios e comunidades do nordeste brasileiro, e também referência para muitas outras brincadeiras do Brasil e DF. Na vivência, será oferecida a oportunidade de saber mais de sua história e seu fazer, além da busca pelo Mateu brincante em cada participante.
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