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Ponto eletrônico de jovens candangos é tema de treinamento para supervisores do GDF

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DÉLIO ANDRADE
DÉLIO ANDRADEhttp://delioandrade.com.br
Jornalista, sob o Registro número 0012243/DF

Desde o início deste mês, quando foi implementado o ponto eletrônico para controle de frequência dos jovens candangos, a Secretaria da Família e Juventude (SEFJ-DF) iniciou uma série de treinamentos para os supervisores dos estagiários nas unidades administrativas do GDF. Nesta quarta-feira (28), foi realizado mais um desses encontros, num total de 22 treinamentos com o objetivo de preparar os supervisores para o adequado monitoramento do uso da ferramenta pelos jovens contratados.

“O ponto eletrônico é uma iniciativa alinhada aos processos de modernização e transparência do governo que traz muitos benefícios, como o senso de responsabilidade do jovem, a eficiência na coleta dos dados de assiduidade, o combate a possíveis irregularidades e até a economia de papel”, reflete o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso.

Participantes do programa Jovem Candango fazem estágio em 52 órgãos | Foto: Divulgação/ SEFJ

Os treinamentos são realizados de forma bimestral e ministrados pela equipe da Subsecretaria de Empregabilidade e Empreendedorismo da Juventude. O programa Jovem Candango está presente em 52 órgãos cadastrados.

Para Leilane La Torre, servidora da Secretaria Executiva das Cidades, a ação da SEFJ foi importante para aprimorar o uso do ponto. “É um avanço [o ponto eletrônico], pois estimula nos jovens a responsabilidade de registrar o seu ponto. O treinamento foi muito importante para que façamos o monitoramento adequado”, afirmou.

A jovem candanga Kevelyn Souza lembra que o início foi desafiador , mas que logo conseguiu lançar o ponto sem dificuldades. “Quando chego, já lanço minha frequência para não esquecer”, disse.

Outra jovem assistida pelo programa, Ana Luiza Mesquita também compartilhou que adotou a rotina de lançar a frequência antes de iniciar o expediente. “Registro minha presença também quando estou saindo. É só abrir o site e lançar”, afirmou, ressaltando a praticidade.

A frequência eletrônica é realizada por meio do site. O registro deverá ser feito, exclusivamente, nos locais de trabalho do jovem. Os supervisores de unidade serão responsáveis por realizar o encaminhamento dos arquivos gerados pelo Sistema de Frequência Eletrônica para as respectivas instituições contratadas.

*Com informações da SEFJ-DF

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