Quando falamos de investimentos, um dos objetivos a ser perseguido é a independência financeira
Para muitos, viver de renda é um sonho quase inatingível, seja porque o investidor ainda não encontrou o ativo adequado ao capital que se quer investir, seja porque ainda não atingiu um rendimento que lhe proporcione quantia razoável para o futuro.
Um investimento financeiro, basicamente, é usado para duas coisas, a saber: crescimento de patrimônio e geração de renda. E este, normalmente, serve para a realização de um sonho: comprar uma casa, adquirir um carro, pagar uma escola melhor para os filhos, obter um seguro de saúde que cubra necessidades, viajar para qualquer lugar ou uma aposentadoria tranquila.
Para viver de renda, contudo, devemos ter em mente duas variáveis: (1) Quanto dinheiro você consegue juntar? (2) Qual o rendimento você obterá aplicando a cifra?
Esses investimentos podem ser feitos através de um fundo de renda fixa – caderneta de poupança, títulos públicos, CDB, debêntures; ou através de renda variável – ações na Bolsa de Valores, derivativos, câmbio, fundo de ações e de investimentos, Índice Bovespa, mercado Forex, etc. Estes dividendos têm de ser capazes de continuar rendendo ao longo da vida e, para isso, devemos investir, desta feita, quantias periodicamente.
Qual o melhor investimento?
Depende do seu perfil de risco como investidor, do mercado e situação econômica. Uma boa estratégia é ter uma carteira diversificada, com ativos em diferentes segmentos, com liquidez periódica, seja mensal, trimestral ou anual. Acerca do perfil de investidores, alguns encaixam-se em:
Perfil Conservador ou Defensivo, o qual preza pela segurança na hora de investir – apostando muito mais em ativos de renda fixa, em detrimento de renda variável.
Perfil Moderado, isto é, aquele que não está disposto a se arriscar demais, porém tolera correr riscos acima da média e não se importa em arriscar nas duas modalidades de investimentos.
Perfil Dinâmico ou Agressivo, ou seja, tem alta tolerância ao risco quando busca rentabilidades mais altas e, desta forma, possui maiores ativos de renda variável em detrimento aos de renda fixa.
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