Entregar uma saúde ainda melhor para o cidadão é missão diária no Governo do Distrito Federal (GDF). Para tanto, é preciso ter sempre um olhar no futuro. Durante esta semana, os gestores da Secretaria de Saúde (SES) estão reunidos no Primeiro Ciclo de Planejamento em Saúde, quando começam a elaborar as estratégias para o quadriênio 2024-2027, com foco no principal: o usuário da rede pública.
Para a secretária Lucilene Florêncio, que destaca a importância da melhoria da assistência ao usuário, “a palavra-chave neste momento é união” | Foto: Sandro Araújo / Agência Saúde-DF
“É pensando, debatendo, detalhando e planejando que possibilitamos a melhoria da assistência ao usuário, que é o grande motivador de todos nós estarmos aqui”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A médica reforça que é preciso continuar fortalecendo a gestão e a regionalização para aprimorar os serviços. “A palavra-chave neste momento é união”, completa a gestora.
Para o secretário executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Jurandir Frutuoso, o alinhamento é fundamental para que a gestão caminhe bem articulada em toda a rede. “A estratégia deve continuar a ser fortalecida e os profissionais motivados. Durante a pandemia, o SUS foi posto à prova e mostrou ao mundo que dá conta do recado, apesar das dificuldades, graças ao empenho de todos”, ressalta.
Cerca de 270 gestores, entre superintendentes, diretores e gerentes de todas as regiões de saúde, além dos profissionais do Complexo Regulador, fundações e unidades de Referência Distrital (URD), participaram das oficinas | Foto: Sandro Araújo / Agência Saúde-DF
Ciclo de Planejamento
Ao todo, cerca de 270 gestores participam das oficinas, entre superintendentes, diretores e gerentes de todas as regiões de saúde, além dos profissionais do Complexo Regulador, fundações e unidades de Referência Distrital (URDs).
Durante as oficinas, são levantadas as necessidades da população de cada território. Para isso, os gestores partem dos dados de vigilância ambiental, sanitária e epidemiológica, como mortalidade e morbidade. Assim, é possível identificar quais as doenças, comorbidades e dificuldades mais presentes na região.
A partir dessa identificação da realidade da população das regiões, os participantes passam a pensar na organização dos serviços da rede de saúde, de forma a aprimorar o atendimento aos usuários. Por fim, são discutidos os aspectos referentes à gestão, como infraestrutura, logística e gestão de pessoas.
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Para o diretor do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), José Alberto Aguiar, a principal contribuição do encontro é a troca de experiências entre as regiões de saúde. “Como diretor de hospital, é interessante conhecer a realidade do nosso hospital vizinho, que é o de Ceilândia. Assim, podemos nos unir mais em prol de melhorar o atendimento aos pacientes”, explica.
Conhecer a realidade de outras regiões de saúde também é prioridade para o superintendente substituto da região Oeste, Bruno Aires, que ressalta a importância de todos estarem em sintonia. “O alinhamento dos objetivos entre todas as regiões é fundamental para ofertar um serviço integral à população e mostrar que somos todos um só, somos SUS”, afirma.
*Com informações da SES
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