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Vídeo: procurado por fuzilar DP, chefe do CV curtiu lancha com mulher

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DÉLIO ANDRADE
DÉLIO ANDRADEhttp://delioandrade.com.br
Jornalista, sob o Registro número 0012243/DF

Procurado por ordenar a invasão e fuzilamento à 60ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, onde policiais civis ficaram feridos, na noite do último sábado (15/2), o traficante Joab da Conceição Silva, um dos chefes do Comando Vermelho (CV), gosta de ostentar nas redes sociais. Em um dos vídeos que circular pelas redes sociais, o criminoso aparece, em um belo dia de sol, passeando de lancha pelo litoral carioca ao lado de uma mulher morena.

Foragido desde 2019, Joab chefia um grupo fortemente armado, um dos braços mais fortes do CV. O criminoso é apontado como chefe do tráfico na comunidade Rua 7, em Campos Elíseos, e uma das principais lideranças do crime organizado na Baixada Fluminense. Investigado há mais de uma década, ele comanda uma quadrilha fortemente armada e está envolvido em disputas violentas contra facções rivais.

A ficha criminal de Joab é extensa: ele foi preso pela primeira vez em fevereiro de 2012 por tráfico de drogas e sentenciado a 16 anos de prisão. Em abril de 2017, fugiu do sistema penitenciário e passou meses foragido, até ser recapturado em dezembro do mesmo ano. No entanto, em outubro de 2019, ele obteve o benefício de Visita Periódica ao Lar e nunca mais voltou para a cadeia. Desde então, consolidou sua liderança no tráfico, expandindo o controle sobre a venda de drogas e reforçando sua facção.

Veja imagens do traficante passeando de barco:

Investigações

As investigações indicam que Joab tem papel estratégico na guerra entre facções no Rio de Janeiro. Recentemente, ele teria articulado o envio de traficantes da comunidade Vai Quem Quer para reforçar o Comando Vermelho na disputa contra o Terceiro Comando Puro (TCP) pelo controle do Morro do Juramento, na Zona Norte do Rio.

A tentativa de resgate na 60ª DP, em Campos Elíseos, foi comandada por Joab na noite do último sábado (15/2), segundo as autoridades do Rio. O plano era libertar Rodolfo Manhães Viana, o “Rato”, e Wesley de Souza Espírito Santo, apontados como chefes do tráfico na favela Vai Quem Quer. Os dois haviam sido presos horas antes em uma operação policial e estavam armados com um fuzil no momento da captura.

A ofensiva foi organizada com dezenas de criminosos fortemente armados, que invadiram a delegacia atirando contra os policiais. Dois agentes foram feridos durante o ataque e precisaram ser encaminhados ao Hospital Adão Pereira Nunes, mas já receberam alta

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